Dicas


Emblemas de algumas marcas de carros

Os emblemas dos fabricantes de automóveis são mais do que simples símbolos de identificação das marcas. A maioria deles traz embutidos diversos aspectos da história da marca, capazes de aguçar a curiosidade dos aficionados por carros.

Os logotipos acompanham o surgimento das primeiras fábricas de automóveis, no final do século passado. Como escuderias, agremiações esportivas e outras associações, os primeiros fabricantes de automóveis não dispensavam um símbolo de identificação do modelo, seguindo uma tradição surgida na Idade Média, como os brasões nobiliárquicos. Veja o significado dos que mais ficaram marcados na história do automóvel:


Audi: As quatro argolas unidas representam as marcas alemãs que formaram a Auto Union, fundada em 1947. São elas: Horch, Audi, Wanderer e DKW. No dia 1º de janeiro de 1985, a Auto Union passou a se chamar Audi AG, com sede empresarial em Nekarsulm, na Alemanha.


Alfa Romeo: O símbolo é composto pela bandeira com a cruz vermelha (brasão da cidade de Milão) e pela serpente devorando um homem (símbolo da família real milanesa). O nome do fabricante italiano, fundado em 1910, é a combinação da sigla A.L.F.A (Anonima Lombarda Fabbrica Automobili) com o sobrenome do engenheiro Nicola Romeo, fundador da marca.


BMW: Representa uma hélice de avião, nas cores azul e preta. Foi criada depois que os irmãos Karl Rath e Gustav Otto conseguiram permissão do governo alemão para produzir motores de avião, em 1917. O primeiro carro a ter o símbolo da marca alemã foi o modelo Dixi 3/15, de 1928. BMW é a abreviatura de "Fábrica de Motores da Bavária" (Bayerische Motoren Werk).


Cadillac: Marca famosa da General Motors, o seu emblema é derivado do brasão da família de Sir Antoine de la Mothe Cadillac, o fundador da empresa. Desperta muita admiração no mundo todo, com sua grinalda de plumas – um verdadeiro clássico!


Chevrolet: Diz a lenda que o logotipo em forma de gravata borboleta foi baseado na ilustração do papel de parede de um hotel em Paris onde um dos fundadores da marca, William Durant, teria se hospedado, em 1908. Durant guardou a amostra na carteira para usá-la como símbolo da marca de automóvel que fundou em parceria com o piloto Louis Chevrolet.


Chrysler: A antiga estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos, representa a precisão da engenharia. O logo atual é um escudo com asas, que já havia sido foi adotado entre as décadas de 30 e 50.


Citroën: Os dois "V" invertidos, conhecidos na França como " Deux Chevron", simbolizam a engrenagem bi-helicoidal criada pelo engenheiro Andre Citroën, fundador da marca francesa.


DKW-Vemag: A fábrica foi inaugurada em 1955, pelo presidente JK. A antiga Vemag -Veículos e Máquinas Agrícolas dedicavam-se, desde 1945, à importação de veículos Studebaker dos Estados Unidos, bem como à fabricação de tratores. Da união com a DKW alemã surgiu, em 1957, o primeiro veículo de passeio brasileiro, a camioneta Vemaguet, dotada de um barulhento, mas amado motor 3 cilindros de 2 tempos.


Dodge: O búfalo simboliza a cidade de Dodge, localizada no estado de Kansas (EUA), no oeste norte-americano. A marca pertence à Chrysler.


Ferrari: O cavalo preto empinado sobre o fundo amarelo era usado no avião de Francesco Barraca, piloto de caça italiano morto na Primeira Guerra Mundial. A pedido da mãe de Barraca, o comendador Enzo Ferrari passou a adotar o emblema em seus carros a partir de 1923.



Fiat: A sigla em letras brancas sobre fundo azul significa Fábrica Italiana de Automóveis de Turim. Por algum tempo as 4 letras foram substituídas por 4 barras inclinadas (brancas ou cromadas) mas, atualmente, o símbolo remonta aos primeiros veículos fabricados pela Fiat.


Ford: O símbolo oval com a assinatura de Henry Ford permanece quase inalterado desde a fundação da empresa, em 1903. Hoje ele inspira o desenho das grades dos carros da marca.


Jeep: Marca norte-americana cuja origem vem da pronúncia, em inglês, da sigla G.P. (General Purpose), utilizada para identificar os modelos destinados a vários tipos de uso.



Lamborghini: O touro que aparece no símbolo dos esportivos italianos é uma homenagem do fundador da marca, Ferruccio Lamborghini, às lutas de touro, pelas quais era fanático. Tanto que os carros da marca (Diablo e Murciélago) têm nomes de touros famosos.


Maserati: O logotipo da marca italiana representa o tridente de Netuno, símbolo da cidade de Bolonha. A fábrica foi fundada em 1919 pelos irmãos Carlo, Bindo, Alfieri, Ettore e Ernesto Maserati.


Mercedes-Benz: A estrela de três pontas representa a fabricação de motores para uso na terra, água e mar. Surgiu depois que Gottlieb Daimler enviou cartão postal para sua mulher, dizendo que a estrela impressa no cartão iria brilhar sobre sua obra.


Mitsubishi: AUm diamante de três pontas que remete à resistência e preciosidade . O símbolo veio do nome da marca: "Mitsu" significa três em japonês; "Bishi", diamante.


Nissan: A moldura azul (cor do céu e do sucesso na cultura japonesa) e um círculo vermelho ao fundo (que representam a luz do sol e a sinceridade) remetem ao provérbio "sinceridade leva ao sucesso". Nissan significa "indústria japonesa".


Peugeot: O leão estilizado, que representa a "qualidade superior da marca" e homenageia a cidade de Lion (França), é usado desde 1919. Desde então, o logotipo sofreu sete modificações.


Porsche: São dois brasões sobrepostos - o da região de Baden-Württemberg e o da cidade de Stutgartt (o cavalo empinado), sede da marca alemã. A marca adotou o símbolo a partir de 1949.


Puma: O trevo de quatro folhas dos esportivos da Alfa Romeo é o amuleto usado pelo piloto Ugo Sivocci, considerado herói da marca depois de ter morrido em um acidente, em 1923, no circuito de Monza (Itália). A partir daquele ano, todos os carros de corrida passaram a ter esse logotipo na carroceria.


Quadrifoglio: A antiga estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos, representa a precisão da engenharia. O logo atual é um escudo com asas, que já havia sido foi adotado entre as décadas de 30 e 50.


Renault: O losango parecido com um diamante foi adotado em 1925, para sugerir sofisticação e prestígio. Desde então, teve quatro mudanças de visual. O primeiro símbolo, de 1898, era dois "R", em homenagem aos irmãos Louis e Marcel Renault, fundadores da marca francesa.


Rolls Royce: Os dois "R" do logotipo eram estampados em vermelho. Com a morte de seus dois fundadores, Charles Rolls (1910) e Frederick Royce (1933), as letras passaram a ser grafadas em preto, em sinal de luto.



Saab: Uma das marcas sob controle da GM, a sueca Saab começou a fabricar aviões em 1938. O nome vem de Svenska Aeroplan Akteebolaget. A produção de automóveis começou em 1959. O logotipo circular tem um animal mitológico com cabeça de águia e garras de leão, símbolo da vigilância. O azul de fundo é a cor da marinha.


Simca: No Brasil, marca de prestígio que gozava da fama de ser frágil. Mas não havia como negar que o Chambord (depois Tufão) era um carro lindíssimo! A marca nasceu na França como uma importadora de carros Fiat, e seu nome era formado pelas iniciais de: Sociedade Industrial de Mecânica e Carrocerias Automóveis.


Subaru: Na língua japonesa, Subaru tem o significado de "plêiade" (conjunto de estrelas). Isso explica a constelação adotada como logotipo da marca.


Volkswagen: Um dos mais familiares símbolos entre as marcas de veículos, este círculo envolve um "V" e um "W", iniciais de volks (em alemão: povo) e wagen (vagão, veículo), ou seja: carro do povo, ou popular, já naquela época! Foi encomendado pelo próprio governo alemão ao engenheiro Ferdinand Porsche (o próprio). Por isso ambos os veículos usavam motores refrigerados a ar até pouco tempo atrás.


Volvo: O polêmico logotipo da marca sueca (que hoje é controlada pela Ford) é o símbolo da masculinidade e por esse motivo já foi muito contestado por movimentos feministas na Europa. Na verdade, como bem lembrou nosso internauta Júlio Silva, esse símbolo era usado pelos alquimistas para representar o metal, uma alusão que a Volvo fez à durabilidade dos seus veículos.



Troca de Óleo e Filtros

Quando devo trocar o óleo lubrificante do meu veículo e qual tipo de óleo devo usar?

Esta é uma das perguntas mais frequentes de proprietários de veículos.
A troca do lubrificante deve sempre seguir a recomendação do fabricante do veículo. No manual do veículo, a pessoa encontra o intervalo de troca, bem como, o tipo de lubrificante a ser usado.
Geralmente o fabricante especifica o tipo de lubrificante pela classificação denominada API (norma americana) ou ACEA (norma europeia) juntamente com a classificação da viscosidade requerida para o automóvel.
Assim, tendo conhecimento do óleo lubrificante recomendado, é possível efetuar a troca em um estabelecimento especializado ou posto de gasolina.
Recomenda-se sempre o uso de lubrificantes de marcas renomadas e homologadas dentro das especificações do fabricante.

Quais filtros devo substituir quando for trocar o óleo de meu carro?
A maioria dos carros modernos possui quatro filtros. São eles:

 

1- Filtro de Óleo:
É recomendada a troca do filtro de óleo todas as vezes que se trocar o óleo do motor, pois os resíduos dos aditivos detergentes do lubrificante que ficariam fixados no motor acabam retidos no filtro de óleo.
Para evitar que ocorra o entupimento do filtro - o que ocasionaria sérios danos ao motor - recomenda-se a troca do filtro a cada troca de óleo.

2- Filtro de ar do motor:
O filtro de ar é fundamental, pois o ar aspirado pelo motor contém partículas de poeira, umidade, poluentes, dentre outros. Para garantir sempre a qualidade do ar que entra no motor e obter um melhor rendimento deste - com maior proteção das partes móveis do seu interior - é necessário trocar o filtro de ar periodicamente conforme recomendação do manual do veículo, em geral, entre 15 a 20 mil km.
Além disso, um filtro de ar em mau estado aumenta o consumo de combustível.

3- Filtro de Combustível:

Sua função é filtrar as substâncias que danificam os componentes do sistema de combustível, tais como, a bomba injetora. O rompimento do filtro pode provocar o entupimento ou desgaste prematuro, prejudicando o sistema de injeção eletrônica ou o carburador.
A verificação deste item em veículos carburados deve ser feita entre 8 e 15 mil km e nos veículos que possuem injeção direta, entre 15 e 40 mil km, conforme a recomendação do fabricante.
Os filtros de gasolina e álcool dividem-se entre filtros para motores carburados e filtros para motores com injeção eletrônica.
Já os filtros para diesel são construídos com um papel especial, que evita a passagem de contaminantes. As partes de metal devem ser tratadas contra oxidação causada pelo enxofre presente no diesel. Em alguns casos, possuem um reservatório que separa a água do óleo diesel drenado. Os filtros para diesel podem ser de lã, cartucho de papel ou do tipo blindado.

4- Filtro de ar condicionado ou filtro de cabine:

A quantidade de partículas suspensas no ar que respiramos (poluição) é muito grande, principalmente quando estamos em um engarrafamento. O filtro de cabine serve para reter as partículas de poeira antes que elas entrem na cabine do veículo e depois em nossos pulmões. Ele precisa ser trocado periodicamente, pois perde eficiência quando fica saturado, podendo, em casos extremos, bloquear quase totalmente a ventilação do carro.
É recomendada a troca deste filtro dentre 6 meses a 1 ano, dependendo muito das condições de uso do veiculo, ou seja, se este veiculo circula em uma área de alta concentração de poluição ou poeira como as grandes cidades e as estradas de terra.

 

Quando trocar as pastilhas de freio?

É recomendada a verificação do estado das pastilhas de freio dentre 5.000 e 10.000km rodados, dependendo do uso do veiculo.
Quando as pastilhas estão desgastadas, chegado o seu limite de uso, o veículo começa a apresentar um ruído forte ao ser pressionado o pedal do freio. Nesse caso, a recomendação é verificar imediatamente a espessura da pastilha.

Caso ela se encontre com espessura mínima de 2mm, recomenda-se que seja substituída imediatamente.
Como as pastilhas de freio atuam diretamente sobre os discos de freio, é muito importante o mecânico avaliar também a situação em que se encontram os discos. O mecânico deve sempre orientar o consumidor sobre possíveis avarias nos discos, bem como, a espessura mínima de segurança.
Para garantir uma boa frenagem do veículo é recomendado que os discos de freio sejam retificados ou trocados por novos, caso a espessura mínima de segurança do disco esteja ultrapassada.
Após cada troca de pastilhas e discos de freio, o condutor deve tomar mais cuidado em frenagens pelos próximos 300 km, que seria o tempo de assentamento das novas pastilhas e dos discos de freio.


Amortecedores e direção

Amortecedores:
Suas principais funções são controlar, reduzir e estabilizar o movimento de vai-e-vem da mola que é estendida e comprimida ao ponto máximo quando os pneus passam por buracos e ondulações. É o amortecedor que proporciona conforto e responde pela aderência dos pneus no solo. Se os amortecedores não existissem, a mola oscilaria indefinidamente, o que acabaria sendo desconfortável, além de prejudicial para a segurança e a estabilidade do carro.
Ruídos e falta de estabilidade são os primeiros sinais de que algo está errado. Preventivamente, é recomendada uma revisão a cada 30.000 km, quando o veículo circula em condições normais de uso (estradas bem pavimentadas), porém quando apresenta problemas de dirigibilidade ou ruídos após impacto violento em buracos, lombadas ou valetas deve ser feita uma inspeção imediata.
O amortecedor não trabalha sozinho. Problemas visíveis como um amortecedor com vazamento são fáceis de identificar, mas existem casos em que é preciso investigar mais detalhes para que seja descoberta a origem do problema. Para isso, é necessário examinar outros componentes que atuam em conjunto com o amortecedor como, por exemplo, molas, batentes, pivôs, bandejas e terminais.

 

Sistema de direção:

O sistema de direção interage diretamente com a suspensão para permitir o controle direcional do veículo. Sentir o carro "puxar" para um lado ou observar desgaste irregular dos pneus significa que a geometria da direção está fora dos parâmetros e precisa ser ajustada.

 

Balanceamento de rodas:
Rodas e pneus também são partes integrantes da suspensão e, como tal, devem estar balanceados para evitar vibrações que, além de desconforto, provocam desgaste dos pneus, dos rolamentos das rodas e dos terminais de direção.

 

Prolongue a vida dos pneus:

Mantenha os pneus sempre calibrados e em bom estado! Faça a verificação sempre com os pneus frios. A pressão varia conforme o tipo de veículo. Essa informação você encontra no manual do proprietário e, às vezes, em etiquetas colocadas em pontos estratégicos como porta–malas ou coluna da porta do motorista. Pneus com pressão fora da especificada pelo fabricante desgastam mais rapidamente e causam problemas de estabilidade direcional no veículo.
Evite estacionar com as rodas apoiadas no meio-fio. Esse hábito provoca deformações nos pneus gerando vibrações no veículo, pois rodas amassadas também interferem no comportamento do veículo.

Antes de viajar, faça o alinhamento e cheque tudo para evitar problemas. Não há nada mais desagradável do que ter de interromper a viagem de férias por causa de algum problema no carro. Não há nada pior do que ficar esperando por socorro mecânico parado em algum lugar.
Para evitar problemas desse tipo, faça uma checagem geral no carro pelo menos uma semana antes da data de viagem e siga tranquilo.


Antes de viajar, o que checar?

Faróis e lanternas: Verifique o funcionamento de todas as lâmpadas e lanternas de seu veículo com o objetivo de estar seguro além, é claro, evitar multas.

Palhetas do limpador do para-brisa: Troque se estiver ressecada ou limpe se estiverem sujas.

Pneus: Troque se estiverem carecas ou com irregularidades na borracha. Verifique a calibragem. Não se esqueça de examinar o estepe.

Vazamentos: Fique atento a possíveis vazamentos no chão de sua garagem. Em caso de vazamento de óleo ou qualquer outro líquido, encaminhe ao mecânico para verificação o mais rápido possível.

Escapamento: Em caso de muito barulho ou de balanço exagerado quando o veículo está em movimento, procure uma oficina para reparo.

Vidros: Se estiverem sujos ou engordurados, limpe-os.

Cintos de segurança: Se estiverem soltos, desfiados ou travando sem necessidade, precisam ser trocados ou reparados.

Encosto da cabeça: Faça a limpeza e deixe bem ajustado para não correr risco de lesão na coluna em caso de movimento brusco.

Macaco, chave de roda, triângulo de segurança: Se não tiver, providencie e coloque no porta-malas.

Freios: Verifique no manual do proprietário se não está na hora de um check-up geral do sistema para eventuais trocas.

Óleo do motor, fluido da direção hidráulica, fluido de freio e óleo de câmbio e diferencial: Faça uma verificação geral e troque o que estiver vencido ou abaixo do nível.

Extintor: Em caso de estar com a carga abaixo do normal ou vencido, troque-o.

Água do radiador: Se estiver abaixo do nível, troque-a.

Água do lavador de para-brisa: se estiver abaixo do nível, complete.

Bateria: Se a água estiver abaixo do nível, troque-a.

Amortecedores: Se o veículo balançar de forma instável, é sinal de que é hora de trocá-los.

Alinhamento e balanceamento: Se está sem fazer há mais de 10 mil quilômetros, a hora é agora.

Documentos do motorista - RG, CNH, IPVA, CRLV (documento do veículo), cartão da seguradora (se tiver): O motorista tem que ter tudo isso à mão.

Balanceamento e rodízio dos pneus: Devem ser feitos a cada 10.000 km.

Seguindo essas dicas, certamente você terá mais segurança no trânsito, protegendo sua vida e a do próximo.


Especial – Inspeção Veicular

 

Quando começará a inspeção ambiental veicular?
O início da operação do Programa de Inspeção Veicular Ambiental foi em maio de 2008 para toda a frota diesel. Para a totalidade da frota de veículos registrados no município de São Paulo, o início foi em janeiro de 2009.

Por que no primeiro ano a inspeção ambiental veicular foi apenas para a frota diesel?
A priorização da frota diesel deu-se pelo fato desse combustível ser responsável pela emissão de poluentes mais nocivos à saúde humana. Parte da frota a álcool, gasolina e gás natural que foi detectada emitindo gases acima dos limites legais já foram inspecionados em 2008.

Quando deve ser feita a inspeção?
A Inspeção Ambiental Veicular é obrigatória, anual e deve ser realizado a cada novo licenciamento.

Onde poderei realizar a inspeção de emissões veiculares?
A inspeção deverá ser feita em Centros de Inspeção da Controlar, clique em "Inspeção Veicular" e em "Onde Fazer" para obter os endereços dos centros. Para a realização da inspeção é necessário agendamento, que deve ser feito através do site www.controlar.com.br ou pelo telefone (11) 3545-6868.

Quais são os veículos que estão obrigados a fazer a inspeção ambiental veicular?
A inspeção de emissão de gases poluentes é obrigatória para todos os veículos automotores de combustão interna, leves e pesados, e está prevista no Artigo 104 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB.
Estão dispensados da inspeção obrigatória, os veículos concebidos exclusivamente para aplicação militar, agrícola, de competição, exposição, coleção, tratores, máquinas de terraplenagem e pavimentação.

Os veículos novos devem passar pela inspeção?
Os veículos novos estão dispensados da inspeção no primeiro licenciamento, portanto, esses veículos fazem a inspeção somente a partir do segundo ano de uso.

A inspeção ocorre de acordo com o final da placa dos veículos?
Sim. A data para a inspeção ambiental veicular está vinculada ao licenciamento.
O proprietário do veículo tem até 90 dias após a data limite de seu licenciamento anual para realizar a inspeção.
O último número da placa do veículo determina a data limite de seu licenciamento, que é a referência para a inspeção.

 

Caso o proprietário do veículo não faça a inspeção ambiental veicular em um ano, quais são as conseqüências para o próximo ano?
Não é possível licenciar o veículo no ano seguinte sem o certificado de aprovação da inspeção.

O proprietário é obrigado a levar seu veículo para inspeção?
Qualquer pessoa com autorização do proprietário poderá levar o carro para inspeção.

É necessário fazer a inspeção de veículos que estão registrados no município de São Paulo, mas que ficam em outra cidade ou estado?
Todo veículo cadastrado no município de São Paulo deve efetuar a inspeção independente da localização, não sendo possível o licenciamento no próximo ano. Veículos que circulam após 90 dias da data limite de inspeção estão sujeitos a multa de R$ 550,00.
Segundo a resolução nº 256, de 30 de junho de 1999, artigo 4º parágrafo 1º, os veículos integrantes de frotas de municípios com programas de Inspeção devem ser inspecionados na circunscrição do Programa de I/M ao qual pertence o município.
Embora alguns veículos não circulem na cidade de São Paulo, o dado que determina a obrigatoriedade da inspeção é o local onde estão registrados/licenciados e não as regiões onde circulam. Desta forma, é necessário que tais veículos passem pela inspeção ambiental realizada exclusivamente nos centros de inspeção da Controlar na cidade de São Paulo.

Qual a legislação que define parâmetros da inspeção?
Todas as especificações utilizadas nas inspeções são regulamentadas por lei. Sendo que:
Em 1999 o CONAMA editou a Resolução 251 estabelecendo os critérios, procedimentos e limites máximos de emissões para os veículos a diesel. Nesse mesmo ano, através da Resolução 252, estabeleceu os limites máximos de ruído para os veículos automotores.
Ainda em 1999, o CONAMA editou a Resolução 256 que introduziu adaptações nos programas de I/M em função da Resolução 84/98 do CONTRAN e da Lei nº. 9.503 de 23/09/97 que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB.
A Lei Federal nº. 10.203 de 2001 ratificou disposição da Resolução 256/99 do CONAMA confirmando a competência municipal para implantação do programa I/M em municípios com frota maior que três milhões de veículos e regulou a harmonização deste programa com o futuro programa de inspeção de segurança veicular.
A Lei n° 14.717, de 17 de abril de 2008 introduziu alterações na Lei n°11.733.
O programa I/M-SP foi regulamentado pelo Decreto nº 49.463 de 30 de abril de 2008 e pelas Portarias 035/SVMA-G/2008 de 06 de maio de 2008 e 037/SVMA/2008 de 08 de maio de 2008.

A inspeção provocará o fim do rodízio?
Não. É importante deixar claro que o atual sistema de rodízio tem por objetivo a diminuição da frota circulante nos horários de pico.

Qual é o canal para dúvidas e informações?
O cliente poderá contatar a Controlar através do site www.controlar.com.br ou pelo telefone (11)3545-6868.

 

Bateria Heliar é líder nas montadoras:
A tecnologia das baterias Heliar está presente em 85% dos modelos dos veículos das principais montadoras do país, fazendo parte dos seletos equipamentos original, testado e aprovado por normas internacionais.

 

Óleos:
Os óleos lubrificantes são substâncias utilizadas para reduzir o atrito, lubrificando e aumentando a vida útil das máquinas.
Os óleos lubrificantes podem ser de origem animal ou vegetal (óleos graxos), derivados de petróleo (óleos minerais) ou produzidos em laboratório (óleos sintéticos), podendo, ainda, ser constituído pela mistura de dois ou mais tipos (óleos compostos).
As principais características dos óleos lubrificantes são a viscosidade, o índice de viscosidade (IV) e a densidade.
A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa); quanto mais viscoso for um lubrificante (mais grosso), mais difícil de escorrer, portanto, será maior a capacidade de manter-se entre duas peças móveis e fazer a lubrificação das mesmas.
Densidade indica o peso de certa quantidade de óleo a certa temperatura e é importante para indicar se houve contaminação ou deterioração de um lubrificante.
Para conferir-lhes certas propriedades especiais ou melhorar uma já existente, mas em grau insuficiente, especialmente quando o lubrificante é submetido a condições severas de trabalho, são adicionados produtos químicos aos óleos lubrificantes que são chamados aditivos.


Os principais tipos de aditivos são os antioxidantes, anticorrosivos, anti-ferrugem, antiespumantes, detergente-dispersante, melhoradores de índices de viscosidade, agentes de extrema pressão, etc.


Óleos para motores

 

Classificações:

Para facilitar a escolha do lubrificante correto para veículos automotivos, várias são as classificações, sendo as principais SAE e API.


Classificação SAE:
Estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade e é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante. São divididos em três categorias:
Óleos de verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60
Óleos de inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W
Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50
Obs.: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa inverno.

 

Viscosidade de Óleos:
Por viscosidade ou tenacidade de um líquido se entende a resistência que
as moléculas de um líquido fazem contra um deslocamento. Essa resistência
é também chamada atrito interno.


Viscosidade cinemática:
Relação viscosidade/densidade indicada em mm2/s (antigamente, centistoke).


Viscosidade dinâmica:
É a medida da resistência interna que o óleo lubrificante forma contra o fluxo
(por exemplo, fluxo através de tubulações, fluxo na fenda de lubrificação).
A viscosidade dinâmica é denominada em Centipoise (cP).
Para medir as viscosidades temos diversos aparelhos de medição (viscosímetros).
A indicação é em mm2/s, antigamente se utilizavam graus Engler (°E) ou
Centistokes (cSt).
Existem outros institutos de classificação além do SAE, o AGMA e ISO VG.


Classificação API:
Desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo também dos Estados Unidos, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo de serviço a que a máquina estará sujeita. É classificada por duas letras; a primeira indica basicamente o tipo de combustível do motor e a segunda, o tipo de serviço.
Para motores de veículos leves (ciclo otto), o “S” de service station (postos de serviço, garagem) ou spark (faísca /centelha) e a outra letra define o desempenho.          
O óleo SJ é superior ao SH, isto é, o SJ passa em todos os testes que o óleo SH passa e em outros que o SH não passa. O óleo SH, por sua vez, é superior ao SG e, assim, sucessivamente.
O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro e sem qualquer aditivação.


No caso de motores diesel, a classificação é API CI-4, CG-4, CF-4, CF, CE, etc. O “C” de commercial (linha comercial, frotas), ou compression (compressão).
A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.
Os óleos lubrificantes para motores a gasolina dois tempos como os usados, por exemplo, em motosserras, abrangem três níveis de desempenho: API TA, TB e TC.
O Instituto Americano do Petróleo (API) estabelece estes parâmetros de desempenho através de uma sequência de testes complexos e específicos, de acordo com metodologias padronizadas pela ASTM (American Society for Testing and Materials).
O API não é o único órgão que homologa e testa lubrificantes. Temos também:


ACEA: Association of Constructors of European Automobiles;
ILSAC: International Lubricant Standardisation & Approval Committee,
Montadoras: Os fabricantes de veículos e de motores também têm desenvolvido testes e especificações próprias para lubrificantes.
A avaliação de desempenho dos lubrificantes é uma sequência de testes de campo e em laboratórios de motores. A sequência de testes de campo e em laboratórios de motores. A seqüência de testes determina os padrões de condições que os componentes internos do motor devem apresentar após rodar com o lubrificante em teste.


Evolução da classificação Service Station ou Spark:


SA, SB, SC, SD, criadas a partir dos anos 30 estão atualmente obsoletas.
SE, criada em 1972, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves e alguns caminhões modelos 1971 a 1979.
SF, criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves e alguns caminhões modelos 1980 a 1989. Seu objetivo é proporciona maior estabilidade e oxidação.
SG, criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.
SH, criada em 1992, especificação de serviço típica recomendada para uso em motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Supera as especificações anteriores quanto ao controle de depósitos, oxidação do óleo, desgaste e corrosão.
SJ, criada em 1996, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Supera e substitui todas as especificações anteriores.

 

Evolução da classificação Commercial ou Compression:

 

Importante: As classificações “C” passaram por testes diferentes e, necessariamente, não substituem ou superam uma a outra como as classificações “S”. Observe, então, que nem todas superam uma a outra. Tenha cuidado na aplicação.

 

Descrição das categorias:
CA e CB foram criadas a partir dos anos 40 e, atualmente, estão obsoletas.
CC foi criada em 1961 para uso em motores em condições de serviço moderado.
CD foi criada em 1955 para uso em motores aspirados ou turbinados em condições de serviço pesado.
CE foi criada em 1983 para serviço típico de motores diesel turbinados em condições de serviço pesado.
CF foi criada em 1994 para uso em motores aspirados ou turbinados que utilizam diesel com alto teor de enxofre.
CF-4 foi criado em 1990 para serviço típico de veículos diesel ligeiro e caminhões em serviço extrapesado. Supera todos os níveis anteriores.
CG-4 foi criado em 1994. Esta categoria de serviço é adequada para veículos diesel ligeiro em aplicações dentro e fora de estrada. Supera todos os níveis anteriores.
CH-4 foi criado em 1994. Esta categoria de serviço provê melhor controle de fuligem em motores aspirados ou turbinados que utilizam diesel com alto teor de enxofre e em aplicações dentro e fora de estrada. Supera todos os níveis anteriores.


Filtros

 

São eles: filtro de óleo, de combustível, de ar e de cabine (independente de haver ar-condicionado). Eles têm a função de filtrar impurezas como poeira, ferrugem, partículas metálicas e gases tóxicos dentre outros inúmeros resíduos que podem afetar os sistemas que protegem, além do motorista, os passageiros. Os fabricantes recomendam seguir as instruções do manual do proprietário do veículo que indica o tempo e a quilometragem para a troca destes componentes. Esse prazo pode variar conforme as condições de utilização do veículo, por exemplo, em ambientes de muita poluição e poeira ou situações que demandem maior desgaste do motor. Se houver uso excessivo da marcha lenta, a troca deverá ser antecipada, pois o filtro estará sujo antes do tempo recomendado. Por isso, a manutenção preventiva, baseada em um check-up regular das peças, é a maneira indicada e mais eficaz para todos os componentes do veículo. A falta de manutenção preventiva e de substituição dos filtros provoca um aumento no consumo de combustível e o desgaste prematuro de inúmeras peças do motor como, por exemplo, o pistão. Esta peça pode ser danificada por uma pedrinha que passe pelo filtro de ar desgastado e entre na câmera de combustão do carro. Neste caso, uma troca de filtro sai muito mais barata do que a retífica ou a troca de peças mais caras do propulsor. Além disso, veículos com filtros de combustível, de óleo e de ar vencidos, poluem mais. Outro filtro muito importante para a saúde dos ocupantes do carro é o de cabine. Ele é responsável pela filtragem das impurezas e tóxicos do ar que entram no carro.


Pneus

 

Evite passar em buracos, pois essa ação poderá entortar ou amassar as rodas, chegando a inutilizá-las;
Nunca utilize rodas recuperadas. Elas não garantem segurança;
Para a compra de rodas procure lojas especializadas que ofereçam garantia e orientação técnica.
Cuidar dos pneus requer certa disciplina. A calibragem conforme a indicação do manual do proprietário deve ser feita a cada 15 dias sempre pela manhã e com os pneus ainda frios.
O alinhamento e o balanceamento são recomendáveis a cada três meses por ocasião da troca ou reparo dos pneus ou, ainda, se o carro apresentar trepidações no volante.
Outro fator altamente recomendável é o rodízio dos pneus a cada 5.000 km. Além de prolongar a vida útil dos pneumáticos, essas medidas garantem melhor dirigibilidade e evitam que peças da suspensão não se desgastem prematuramente.
Pneus “carecas” representam grande risco ao motorista. Comprometem a frenagem correta, não garantem a estabilidade nas curvas e, em pisos molhados, uma aquaplanagem torna-se praticamente inevitável.
Além disso, a probabilidade do pneumático furar quando está desgastado é extremamente maior. Neste caso, um furo ou estouro do pneu com o veículo em movimento pode significar um grave acidente, comprometendo a sua vida e de sua família, sem contar a vida de pedestres e terceiros, que nada têm a ver com os cuidados que você toma com o seu veículo. Pense nisso.


Câmbio

 

Verifique o nível do óleo do câmbio a cada 30.000 km. Alguns modelos não necessitam de troca (consulte o manual do seu veículo).

Evite trancos durante as trocas de marchas, pois você pode estragar os anéis sincronizados e quebrar alguma engrenagem.
Não use o pedal da embreagem como apoio para o pé. Se fizer isso, a vida útil da embreagem estará comprometida.


Filtro de Cabine Polen

 

O sistema de ar condicionado pode estar infestado por diversos tipos de microrganismos como fungos, bactérias e ácaros. Estes são os grandes vilões de um sistema de ar condicionado.
Isso ocorre porque a redução drástica da captação do ar externo provoca o aumento da concentração de poluentes biológicos no ar interno fazendo com que a taxa de renovação seja insuficiente. Com isso, existe o risco de concentração dessas formas de vida nos dutos de ar condicionado; sistema que se encontra sempre úmido e que favorece a proliferação desses agentes.
Esses microrganismos também podem causar o famoso mau-cheiro nos veículos.
O ar condicionado caracteriza-se por um sistema fechado cujos orifícios e canaletas acumulam muitas sujeiras como, por exemplo, poeira, poluição e insetos mortos. Tal fato, acrescido de sua umidade característica, torna o ambiente ideal para a proliferação desses microrganismos.
A única forma de evitar esse problema é fazer corretamente a manutenção preventiva do sistema com a substituição do filtro anti-pólen e a higienização.

A maior parte dos fabricantes de veículos e produtos automotivos recomenda que se execute o serviço de higienização e troca do filtro anti-pólen a cada 15.000 km ou três vezes ao ano.


Baterias

 

A bateria é uma fonte de energia para o veículo complementando a função do alternador que é o grande responsável pela geração de corrente elétrica necessária para todo o carro. A principal função da bateria é garantir a ignição, pois o alternador só é ativado quando o veículo está em movimento. Em conjunto com o regulador de voltagem, avalia e regula a corrente elétrica produzida pelo alternador.

 

As baterias fabricadas atualmente têm vida útil de três anos e não requerem manutenção. Mesmo assim, é preciso tomar alguns cuidados. Se o regulador de voltagem ou mesmo o alternador apresentar algum problema, a bateria pode perder carga e ser inutilizada. Em vista disso, ao menor sinal de pane elétrica, leve o veículo para uma avaliação mais detalhada em uma oficina.
Bateria descarregada é sinônimo de carro parado. Você não vai conseguir dar a partida no veículo. Em casos extremos, o mau funcionamento do alternador pode causar sobrecarga na bateria, fazendo com que ela perca eletrólito – líquido existente dentro da bateria. Isso pode produzir faíscas dentro da bateria e até ocasionar uma explosão.

A falha de sistemas eletrônicos integrados como alarmes e dispositivos antifurto é outra consequência do mau funcionamento da bateria. Sem energia, nenhum deles funciona.


Embreagem

 

O uso inadequado pelo motorista da embreagem pode originar diversos problemas. Vejam quais os pontos de maior incidência, assim como, algumas dicas que ajudarão a melhorar a utilização e a vida útil da embreagem:

- Utilize o pedal da embreagem somente no momento da troca de marcha, pois quando o motorista apoia constantemente o pé sobre o pedal, provoca um aquecimento do sistema e um desgaste prematuro dos seus componentes.

- Nunca segure o veículo numa rampa utilizando a embreagem como freio. Este hábito causa um desgaste excessivo do disco. Nestas situações, utilize sempre o freio do veículo.

- Não ultrapasse a capacidade de carga especificada pelo fabricante do veículo porque afetará o funcionamento da embreagem e diminuirá a vida útil da mesma.

- Evite arrancadas bruscas para não forçar todo o sistema e desgaste prematuro dos componentes.

- Nunca saia com o veículo em segunda marcha.

- Evite reduções bruscas de velocidade ao frear ou desacelerar subitamente o motor.


Palhetas

 

Não utilize detergente comum no reservatório de água do limpador de para-brisas. Coloque apenas produtos indicados pelo fabricante, pois a oleosidade de certos produtos podem forçar a bomba elétrica. Além disso, a borracha das palhetas pode ficar ressecada ocasionando uma troca desnecessária.


Telefone

11 5522.8112

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